Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Pediatr. mod ; 49(8)ago. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691713

ABSTRACT

Objetivo: Pelo fato de que o simples diagnóstico de esplenomegalia é importante na faixa etária pediátrica e frequentemente implicar em exames desnecessários e invasivos, o objetivo deste trabalho foi tentar definir o melhor meio de se fazer esse diagnóstico. Fontes de dados: Os dados foram selecionados de sete livros de texto, Uptodate, e de 24 trabalhos indexados na MEDLINE, tendo a maioria deles sido publicada nos últimos 10 anos. Síntese dos dados: A avaliação do baço através do exame físico pode não ser específica em definir suas dimensões e, além disso, possui dificuldades técnicas para sua execução. Há situações em que o baço pode estar rebaixado e, com isso, levar um falso diagnóstico de esplenomegalia e acarretar extensa investigação desnecessária, que poderia ser evitada por um diagnóstico mais acurado. O exame de ultrassonografia é um método relativamente simples, não invasivo e que permite uma avaliação mais objetiva das dimensões do baço, uma vez que na literatura existem gráficos de normalidade para a faixa etária pediátrica, pemitindo assim um diagnóstico mais preciso da esplenomegalia. Conclusões: O diagnóstico preciso da esplenomegalia é muito importante e o exame de USG é o melhor meio de fazer este diagnóstico em crianças. Trata-se de um método cada vez mais disponível em vários níveis de atenção à saúde, não invasivo, que não expõe à radiação e que é relativamente fácil de executar e de repetir...


Subject(s)
Diagnosis , Splenomegaly , Ultrasonography
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 88(4): 341-346, jul.-ago. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-649465

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar preditores não invasivos de varizes esofágicas em crianças e adolescentes com hepatopatia crônica ou obstrução extra-hepática da veia porta. PACIENTES E MÉTODOS: Estudo transversal que incluiu 53 crianças e adolescentes com hepatopatia crônica ou obstrução extra-hepática da veia porta, sem antecedente de hemorragia digestiva ou tratamento de varizes esofágicas, com até 20 anos de idade. Dois grupos foram formados: grupo I (35 pacientes com hepatopatia crônica) e grupo II (18 com obstrução extra-hepática da veia porta). Foram realizados hemograma, razão normalizada internacional, albumina, bilirrubina total, ultrassonografia de abdome e endoscopia digestiva alta. O índice esplênico foi determinado dividindo a dimensão esplênica pelo valor do limite superior da normalidade. As variáveis foram comparadas quanto à presença ou não de varizes esofágicas através de análise univariada (testes qui-quadrado, exato de Fischer e de Wilcoxon) e multivariada (regressão logística). A acurácia foi determinada a partir da área sob a curva ROC. RESULTADOS: As varizes esofágicas foram observadas em 48,5% dos pacientes do grupo I e em 83,3% do grupo II. Plaquetopenia (p = 0,0015), esplenomegalia (p = 0,0003) e a razão plaquetas/índice esplênico (p = 0,0007) se mostraram indicadores preditivos de varizes esofágicas entre os pacientes do grupo I. Após análise multivariada, a plaquetopenia (odds ratio = 21,7) se manteve como um indicador independente da presença de varizes esofágicas entre os pacientes com hepatopatia crônica. CONCLUSÃO: O número de plaquetas, o índice esplênico e a razão plaquetas/índice esplênico se mostraram preditivos de varizes esofágicas em crianças e adolescentes com hepatopatia crônica. Não foram encontrados preditores de varizes esofágicas entre os pacientes com obstrução extra-hepática da veia porta.


OBJECTIVE: To identify non-invasive predictors of esophageal varices in children and adolescents with chronic liver disease or extrahepatic portal venous obstruction (EHPVO). METHODS: 53 patients younger than 20 years with chronic liver disease or EHPVO and no history of bleeding or prophylactic treatment of esophageal varices (EV) were assessed. They were divided into 2 groups: group I (35 with chronic liver disease) and group II (18 with EHPVO). Their blood count, international normalized ratio (INR), albumin, bilirubin, abdominal ultrasonography and upper endoscopy results were taken. A splenic index was determined by dividing the patients' spleen dimension by its uppermost limit according to their age. The variables were compared to EV presence or not. Univariate (chi-square test, Fischer's exact test and Wilcoxon exact test) and multivariate (logistic regression) analyses were performed. A receiver operating characteristic (ROC) curve was constructed and the area under the ROC curve was calculated. RESULTS: EV were observed in 48.5% of group I patients and in 83.3% of group II patients. Low platelet count (p = 0.0015), splenomegaly (p = 0.0003) and splenic index (p = 0.0007) were statistically significant predictors of EV among group I patients. The multivariate analysis showed low platelet count (odds = 21.7) as an independent predictor of EV in patients with chronic liver disease. CONCLUSION: Platelet count, splenic index and platelet-splenic index ratio were predictors of EV in children and adolescents with chronic liver disease. There were no EV predictors among group II patients.


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Young Adult , Esophageal and Gastric Varices/etiology , Gastrointestinal Hemorrhage/etiology , Liver Diseases/complications , Chronic Disease , Cross-Sectional Studies , Esophageal and Gastric Varices/blood , Gastrointestinal Hemorrhage/blood , Hypertension, Portal/complications , Liver Diseases/blood , Platelet Count , Predictive Value of Tests , ROC Curve , Splenomegaly/diagnosis , Thrombocytopenia/diagnosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL